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Trabalhos de Campo

Trabalhos de Campo 6w6v51

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As atividades de campo durante o XIX Encontro Nacional de Gegrafxs sero realizados na tera-feira (03/07), terceiro dia de evento. A proposta de realizao do campo no meio da programao reflete a inteno da AGB em proporcionar maior centralidade a essa importante atividade e possibilitar que xs encontristas possam relacionar os dilogos realizados durante os trabalhos de campo com os debates a serem realizados nos demais espaos do XIX ENG.

Como j ocorrido no ENG 2016 (So Lus MA) esta atividade contar com um momento para a realizao do ps-campo, momento em que todas as pessoas envolvidas em cada trabalho de campo fazem uma avaliao da atividade com suas impresses sobre esta. Este momento de ps-campo configura mais uma ao de valorizao do trabalho de campo nos eventos da AGB.

Outra caracterstica importante dos trabalhos de campo do XIX ENG a variao dos valores de pagamento destinados aos campos. Devido a diferena de roteiros e de distncias entre os trabalhos de campo os valores de cada campo variam de acordo com a distncia e equipamento necessrio para o campo. Estes valores estaro informados no momento do credenciamento do evento.

Abaixo as informaes sobre os trabalhos de campo que sero ofertados.

IMPORTANTE:

*Apenas encontristas inscritos e credenciados no XIX ENG podero se inscrever nos trabalhos de campo. As inscries e o pagamento dos trabalhos de campo sero realizados durante o credenciamento do XIX ENG.

**As pessoas que participaro dos trabalhos de campo so responsveis pelos trajes adequados ao campo como tambm pela gua e alimentao.

***Os trabalhos de campo sairo todos do mesmo local: Estacionamento da Reitoria da UFPB (ver mapa no kit encontrista).


Trabalho de Campo 1:Memria das lutas camponesas na Paraba

Proponentes:Emlia Moreira (GETEC/Dataluta-PB, UFPB), Ivan Targino (UFPB), Luanna Rodrigues (IFMA), Socorro Borges e Brbara Zen (T-PB; Memorial das Ligas Camponesas da Paraba).

Proposta:O lembrar no viver mais uma vez no inconsciente, mas um ato de reconstruo do que foi vivido no ado, utilizando elementos do hoje, tais como imagens e ideias. Este trabalho de campo tem como objetivo resgatar a memria das Ligas Camponesas na Zona da Mata e da luta sindical no Brejo Paraibano movimentos perseguidos pela violncia do Estado e das oligarquias regionais. Buscar demonstrar que malgrado o jogo de foras favorvel ao capital esses dois movimentos provocaram fissuras na estrutura de poder instalada. Apesar da permanncia da dominao do capital, o espao agrrio dessas regies nas suas estruturas polticas, econmicas e sociais resultou modificado, ressurgindo de uma forma ou de outra, em novos embates e em muitas conquistas. Afinal, um mrtir no se enterra, se planta. No campo semeado, novas Margaridas nasceram. A luta das Ligas se projetou no tempo e conquistou novos espaos e novas formas de permanncia do campesinato.

Breve roteiro:

  • Sada s 7:00h da UFPB
  • 8:15h Parada no local do assassinato de Joo Pedro Teixeira
  • 8:30h Chegada ao Memorial das Ligas e Lutas Camponesas da Paraba
  • 8:40h Apresentao do Memorial e do seu Centro de Documentao e Memria (histrico e atividades atuais) seguida de visita Responsvel: Brbara Zen, Socorro Borges, Emlia Moreira
  • 9:10h Lanche servido pelo Grupo de Mulheres (aremos uma cestinha para receber contribuio que ser revertida ao memorial)
  • 9:30h Apresentao das atividades desenvolvidas no Memorial e Lanamento da Campanha Padrinhos do Memorial

a) Grupo das mulheres de Antas;

b) Grupo dos jovens;

c) Representante das famlias de agricultores.

  • 10:30h Apresentao do vdeoMEMRIA DAS LIGAS CAMPONESASe comentrios com Prof. Ivan Targino e Profa. Emlia Moreira
  • 12: 00h Sada para o almoo
  • 15:00h Visita ao museu de Margarida Maria Alves e conversa sobre violncia no campo coordenada pela Profa. Luanna Rodrigues
  • 16:15h Retorno a Joo Pessoa com chegada prevista para 17:30h

Vagas:40 participantes


Trabalho de Campo 2:Cidades Mdias: Campina Grande

Proponente:Antnio Albuquerque da Costa (UEPB)

Proposta:Observao e descrio da paisagem urbana. Cidades mdias. A importncia econmica de Campina Grande. Centros e Centralidades. A expanso urbana. A segregao scioespacial.

Objetivos:

  • Entender os processos econmicos que historicamente propiciaram centralidade Campina Grande e possibilitaram a formao de sua regio polarizada;
  • Relacionar os condicionantes locacionais e regionais do stio urbano na atrao dos fluxos de pessoas e mercadorias;
  • Mostra a importncia econmica e cultural da feira na formao da cidade;
  • Entender o papel da ferrovia para o crescimento econmico e populacional de Campina Grande;
  • Destacar a importncia do comrcio algodoeiro na consolidao da cidade enquanto polo regional;
  • Associar a dinmica urbanstica de Campina Grande a sua importncia enquanto centro comercial;
  • Compreender a formao das zonas industriais atravs das mudanas ocorridas nos sistemas de transportes e nos direcionamentos polticos da economia regional;
  • Mostrar a dinmica urbana atual.

Breve roteiro:

  • 7:00h Sada da UFPB
  • 9:00h Chegada em Campina Grande
  • 15:00h Retorno Joo Pessoa

Vagas:40 participantes

Informaes adicionais:A refeio estimada no valor mdio de R$20,00. O custo do almoo ser por conta de cada participante.


Trabalho de Campo 3:Produo do espao e expanso do tecido urbano em Joo Pessoa: da cidade histrica cidade contempornea

Proponente:Nirvana Lgia Albino Rafael de S (PPGG UFPB)

Proposta:Observao e descrio da Paisagem. O Trabalho de campo como recurso para o Estudo da Geografia Urbana. Urbanizao da cidade de Joo Pessoa. Geografia Histrica da Cidade da Parahyba.

Objetivos:

  • Exercitar a observao e a descrio enquanto metodologias do trabalho geogrfico;
  • Realizar a leitura da paisagem urbana enquanto instrumento para anlise da produo do espao urbano;
  • Verificar a expanso urbana na cidade de Joo Pessoa- PB;
  • Coletar elementos informativos para o estudo da geografia urbana;
  • Entender o processo histrico da produo da cidade desde os seus primrdios at o incio do sculo XX.

Breve roteiro:

  • 8:00h Sada da UFPB
  • 8: 30h Primeira parada: Varadouro [Praa Antenor Navarro]
  • 8:30h s 9:30h A partir da Praa Antenor Navarro faremos uma pequena caminhada, primeiro em direo ao Hotel Globo, em seguida para a Rua Joo Suassuna e Estao Ferroviria (Central de Trens da CBTU). Ainda caminhando, seguimos em direo Rua da Areia
  • 10:00h Praa Pedro Amrico (Teatro Santa Roza; Ruas Pedro Amrico e Guedes Pereira) previso de parada
  • 10:30h Ponto de Cem Reis (Pequena caminhada no entorno Observao da Paisagem)
  • 11:00h General Osrio Visconde de Pelotas
  • 11:15h Complexo arquitetnico: Igrejas de So Francisco; Mosteiro de So Bento; Igreja do Carmo
  • 11:30h Parque Slon de Lucena
  • 12:00h Parada para almoo no Shopping Tambi (1 hora e meia)
  • 13:30h Retorno ao transporte: Seguiremos (no transporte) em direo ao Busto de Tamandar via Epitcio Pessoa
  • 14:00 Parada: Busto de Tamandar (15 a 20 minutos de conversa e observao)
  • 14:30h Seguimos no transporte em direo ao Cabo Branco via Avenida Beira Mar fazendo o seguinte trajeto: Cabo Branco Altiplano - Estao Cincias
  • 15:00h Parada: Estao Cincias (15 a 20 minutos de parada)
  • 15:30h - Retornamos ao transporte e seguimos pelo Bairro dos Bancrios em direo ao Bairro de Mangabeira. aremos por toda Josefa Taveira e seguiremos (ainda no transporte) em direo ao Bairro do Valentina:

Parada: Praa Soares Madruga no Valentina

Retornaremos ao transporte e seguiremos ainda pelo Valentina percorrendo o seguinte trajeto: Valentina Cui Geisel Viaduto Eduardo Campos UNIP UFPB

  • 17:30h Retorno UFPB

Vagas:20 participantes

Informaes adicionais:Os custos do almoo sero por conta de cada participante. O almoo ser no Shopping Tambi (Centro).


Trabalho de Campo 4:Porto do Capim, onde o velho e o novo se conectam: produo do espao urbano, conflitos urbanos e direito cidade

Proponentes:Diego Pessoa Irineu de Frana (PPGG UNESP) e Joo Irineu de Frana Neto (UEPB)

Proposta:O presente trabalho de campo tem como objetivo central discutir a lgica de produo e apropriao desigual do espao urbano, tendo enquanto fio condutor o conflito existente entre megaprojetos de turismo versus o direito inviolvel moradia e cidade. Na comunidade Porto do Capim, situada no centro histrico de Joo Pessoa-PB, essa problemtica adquire novos contornos, medida que o ado histrico de formao da cidade ainda presente nas rugosidades urbanas se articulam aos conflitos contemporneos presentes nas resistncias de moradores e moradoras, de trabalhadores e trabalhadoras, de pescadores e marisqueiras pelo direito de viver dignamente na cidade. Como temos presenciado a partir de vrias experincias recentes, em que o processo de especulativo financeirizada subordina a localizao urbana lgica mercantil e rentista, existe um conjunto questionamentos dos sujeitos sociais marginalizados (ora explicito ora ofuscado) para que a cidade seja um locus de vida digna e no meramente um espao oportuno de acumular capitais.

Breve roteiro:

  • 8:00h Sada da UFPB
  • 9:00h Chegada Comunidade Porto do Capim e incio de dilogo com moradores da comunidade
  • 10:30h Visita a Ilha da Santa (deslocamento atravs de barco)
  • 12:00h Pegar o trem de volta comunidade
  • 13:00h Almoo

Vagas:20 participantes

Informaes adicionais:Os custos do almoo sero por conta de cada participante. O custo com o almoo est estimado em R$ 20,00. Levar protetor solar, calado adequado (tnis ou bota) e repelente contra insetos. O trajeto utilizando o trem possui o valor da agem de R$2,00.


Trabalho de Campo 5:Brejo Paraibano: Natureza e Cultura

Proponentes:Belarmino Mariano Neto (UEPB), Ivanildo Costa da Silva (UEPB) e Leandro Paiva do Monte Rodrigues (UEPB)

Proposta:O objetivo do trabalho de campo possibilitar que os alunos analisem a paisagem do Agreste/Brejo/Curimata Paraibano a partir de uma perspectiva geogrfica, considerando a totalidade dos fenmenos, para isso necessrio que os participantes compreendam o espao geogrfico como uma ao indissocivel da natureza-sociedade. Assim o roteiro proposto para esta atividade de campo : Sada de Joo Pessoa - Alagoa Grande (via Juarez Tavor/BR 230) Areia Remgio Arara Bananeiras Guarabira Joo Pessoa. Neste percurso sero realizadas intervenes no sentido de ressaltar os fenmenos observados na paisagem, considerando os aspectos fsicos do relevo e clima, bem como as atividades desenvolvidas pela sociedade. Ressalta-se que iremos visitar uma Unidade de Conservao, cidades histricas O almoo ser feito em restaurante tradicional em Areia, que foi constitudo a partir da associao de jovens de uma comunidade rural.

Breve roteiro:

  • 7:00h Sada da UFPB
  • 9:30h Chegada em Areia (Brejo Paraibano)
  • 10:30h Chegada em Bananeiras (Brejo Paraibano)
  • 13:00h Chegada em Guarabira (Agreste Paraibano)
  • 15:00h Previso de retorno Joo Pessoa

Vagas:40 participantes

Informaes adicionais:O trabalho de campo ter como principal ponto de visita o Brejo Paraibano. O perodo proposto o inverno, assim pode ser que durante o percurso a temperatura possa ficar abaixo do normal para o Nordeste brasileiro. Deste modo pede‑se que os participantes levem: protetor solar; agasalho (tipo jaqueta ou blusa com mangas longas para eventual diminuio de temperatura) e calados fechados. O custo do almoo est estimado em R$ 20,00 e ser custeado pelos participantes.


Trabalho de Campo 6:Transposio do Rio So Francisco Eixo Leste

Proponentes:Pedro Costa Guedes Vianna (LEGAT/UFPB) e Francisco de Arajo Segundo Neto (UFPB)

Proposta:Visita tcnica as obras do Eixo Leste entre Boqueiro e Monteiro (PB) e Sertnea (PE). Paradas e Visita a Tecnologias Sociais Hdricas (Cisternas de Placas, Tanques de pedras, Barragens Subterrneas, etc). O roteiro atravessa todas as regies da Bacia do Rio Paraba, desde o Litoral at o Alto Serto.

Objetivo:

  • Discutir in loco a poltica de Transferncias de guas, frente as Tecnologias Sociais Hdricas para o Semirido Nordestino.

Breve roteiro:

  • 7:00h Sada da UFPB
  • 7:00h -11:30h Percurso a Monteiro (paradas observao da paisagem)
  • 11:30h - 13:00h Visita os canais, tuneis e elevatrias em Pernambuco
  • 13:00h - 14:00h Parada para almoo
  • 14:00h - 15:30h Visita as obras da transposio no trecho paraibano
  • 16:00h - 17:30h Retorno Joo Pessoa com paradas nas Tecnologias Socais Hdricas

Vagas:40 participantes.

Informaes adicionais:Estima-se um gasto com alimentao em torno de R$ 30,00 a R$40,00. Recomendamos o uso de tnis ou calado fechado, roupas leves, chapus, protetor solar e gua.


Trabalho de Campo 7:Dinmicas geomorfolgicas e biogeogrficas da Caatinga

Proponentes:Valria Raquel Porto de Lima (UEPB) e Rafael Albuquerque Xavier (UEPB)

Proposta:Observao e descrio da Paisagem. Interaes geossistmicas da Caatinga. Dinmica geomorfolgica. Biogeografia da Caatinga, suas dinmicas e transformaes da paisagem.

Objetivos:

  • Analisar interaes sistmicas da paisagem no Lajedo do Bravo municpio de Boa Vista -PB;
  • Analisar aspectos da biodiversidade local da caatinga;
  • Analisar as inter-relaes dos elementos pedolgicos, geolgico, geomorfolgicos e hidrolgicos;
  • Avaliar a APA do Cariri e o desdobramento de uma proposta de criao de um Geoparque.

Breve roteiro:

  • 7:00h Sada da UFPB;
  • 10:30h Chegada ao Lajedo do Bravo: municpio de Boa Vista (Cariri Paraibano);
  • 11:00h Incio da trilha;
  • 14:00h Previso de retorno Joo Pessoa;

Vagas:40 participantes.

Informaes adicionais:O local no possui infraestrutura de restaurantes. Recomendamos que os participantes levem lanches e gua. indispensvel o uso de bota de campo. Recomendamos, ainda, o uso de proteo solar, camisa de mangas longas, bons ou chapus.


Trabalho de Campo 8:A Barreira do Cabo Branco: paisagem, patrimnio e planejamento

Proponentes:Magno Erasto de Arajo (UFPB), Ligia Tavares (UFPB) e Andra Leandra Porto Sales (UFPB)

Proposta:A Barreira do Cabo Branco conhecida, internacionalmente, por integrar o complexo paisagstico que abriga o ponto mais oriental das Amricas a cspide do Seixas. Em termos geolgicos, a barreira constituda pelos sedimentos pouco consolidados da Formao Barreiras; sobre esta, ocorrem nveis arenosos modelados pela dinmica elica. Geomorfologicamente, toda frente oriental dessa formao constituda por falsias vivas e morta. Elas expem em perfil a Formao Barreiras, intercalada por nveis areno-argilosos, argilo-siltosos, arenosos, conglomerados e ferruginosos, distribudos em acamamentos mal definidos. As alternncias verticais e laterais so marcantes, criando um espectro de texturas e tons que vo do branco ao marrom. Ocasionalmente, pequenas cavidades e/ou blocos rochosos cados da poro superior se posicionam no sop das falsias constituindo em associao com a variedade de cores uma paisagem singular.

Nas ltimas trs dcadas, sobretudo, os processos decorrentes da dinmica costeira, promoveram significativos impactos destrutivos sobre as falsias. Isso tem promovido calorosas e controvertidas aes de planejamento e de gesto urbana por parte dos gestores do Municpio de Joo Pessoa no sentido da formulao de uma proposta que mitigue os danos reais e simblicos gerados pela eroso costeira.

Todo aquele ambiente costeiro, que tem a linha de falsia ou as barreiras como principal elemento de sua composio, j referenciado na Constituio do Estado da Paraba como patrimnio ambiental e est inserida numa Unidade de Conservao (de gesto municipal) criada, justamente, para preservar suas funes ambientais e sociais. Recentemente, um projeto de rtulo sustentvel, apresentado pela Prefeitura Municipal de Joo Pessoa (PMJP), com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para conter a eroso, tem sido rejeitado pela sociedade civil e ambientalistas por apresentar medidas que, alm de no contriburem com a conteno da eroso, ainda indicam problemas preservao dos corais de arenito que conformam as piscinas naturais do Seixas.

Isso posto, o trabalho de campo proposto tem como objetivo maior proporcionar uma integrao entre os participantes do XX Encontro Nacional de Gegrafos em torno de um problema ambiental urbano, que revolve debates tericos e metodolgicos oriundos da geografia fsica (geomorfologia) e da geografia humana (urbana).

Objetivos:

  • Expor as condies geolgicas e geomorfolgica da rea;
  • Apresentar os dados e informaes oriundos do EIA/RIMA e as aes de planejamento e gesto urbanos j executadas e em execuo;
  • Discutir a relevncia das solues apresentadas pelo poder pblico e as aes popular j encaminhadas pela sociedade civil;
  • Proporcionar a socializao do grupo.

Breve roteiro:

  • 10:00h Sada da UFPB
  • 10:30h Praa de Iemanj (Praia de Cabo Branco)
  • 11:00h Ponta do Seixas (Praia de Cabo Branco)
  • 14:00h Retorno UFPB

Vagas:20 participantes.

Informaes adicionais:A tbua da mar s 07:15h estar em 2,1m e s 13:26h estar em 0,6m. O uso de protetor solar e roupas de proteo solar recomendvel. Levar uma sacola de plstico para depositar o seu lixo. O custo do almoo ser por conta de cada participante e est estimado em R$ 20,00.


Trabalho de Campo 9:Rota subaqutica marinha: compreendendo os ambientes recifais da Paraba

Proponentes:Maria Cecilia Silva Souza (PPGG UFPB) e Karina Massei (ProdemaUFPB)

Proposta:Observao e descrio do ambiente recifal sob a tica geogrfica, buscando compreender a complexidade da Paisagem, suas interaes antrpicas e de uso. Dessa forma o campo ter duas fases uma em terra com uma pequena palestra sobre o ambiente e posterior visita ao Aqurio Paraba que possui uma diversidade de espcies marinhas da costa paraibana, na segunda fase ser realizada uma visita aos recifes para que os participantes vivenciem a realidade da paisagem e suas complexidades.

Objetivos:

  • Analisar a paisagem do recife do Seixas e suas interaes, partindo do conhecimento prvio sobre o ambiente recifal do Seixas -PB;
  • Analisar aspectos da biodiversidade;
  • Analisar os fatores de complexidade do ambiente;
  • Avaliar como a indstria do turismo precisa conquistar constantemente novos espaos e incorporar novas atraes sua oferta habitual e macia para dar respostas s novas tendncias da demanda mundial.

Breve roteiro:

  • 7:30h Sada da UFPB
  • 8:30h Chegada ao auditrio do Aqurio Paraba
  • 10:00h Visita ao aqurio Paraba
  • 11:00h Embarque para os recifes do Seixas
  • 14:30h Desembarque na Praia
  • 14:45h Intervalo para almoo
  • 16:00h Retorno UFPB

Vagas:25 participantes.

Informaes adicionais:Aps a visita ao aqurio, seguiremos de barco para desvendar o ambiente do Seixas em nado equipado (com mscara e snorkel). Os participantes devero levar roupa de banho. Os participantes tambm recebero uma certificao de participao da rota percorrida no ambiente do Seixas emitida pelo Aqurio Paraba. Recomendamos o uso de protetor solar. O custo do almoo ser por conta de cada participante e est estimado em R$ 25,00. Recomendamos s pessoas que possuem algum tipo de medo em relao ambientes aquticos ou a embarcaes que evitem esse campo. Equipamentos eletrnicos devem estar protegidos contra gua.


Trabalho de Campo 10:Instrumentao ambiental e anlise das dinmicas microclimticas e pedolgicas no semirido: Fazenda Salambaia Cabaceiras - PB

Proponentes:Aderson Stanrley Peixoto Santos (PPGG UFPB)

Proposta:Delimitao e particularidade de reas para anlise. Dados primrios. Instalao e uso de equipamentos para anlise ambiental. Calibrao de instrumentos. Configurao das amostras espaciais representativas.

Objetivos:

  • Introduzir aos gegrafos e discentes aomodus operandiligado a algumas estratgias quanto fases de preparao, captao e anlises de dados ambientais em regio semirida;
  • Analisar aspectos da paisagem em um estrato da regio semirida;
  • Selecionar aspectos tnicos as inter-relaes espaciais diversificados objetivos;
  • Conduzir s prticas de uso de instrumentos ambientais situaes de interesse.

Breve roteiro:

  • 07:00h Sada da UFPB
  • 09:10h agem na cidade de Campina Grande
  • 10:10h agem no municpio de Boa Vista (Cariri Paraibano)
  • 11:10h Chegada Fazenda Salambaia
  • 11:15h Visitao e apresentao de tcnicas nos pontos experimentais
  • 12:30h Almoo
  • 13:30h Retorno aos pontos experimentais (continuao e finalizao);
  • 14:30h Retorno Joo Pessoa

Vagas:20 participantes.

Informaes adicionais:A alimentao ser na Fazenda Salambaia ou em restaurante no municpio contguo, cujo valor estimado em R$ 16,00. recomendado o uso de bota de campo, protetor solar, repelente, camisas de manga longa, bons ou chapus, lanches e gua. Deve-se levar caderno ou prancheta, assim como lpis e/ou caneta.

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As atividades de campo se confundem com a prpria histria da Geografia enquanto Cincia, e, em funo da sua importncia, os trabalhos ou atividades de campo tornaram-se presena permanente nos eventos acadmicos da Geografia. Os eventos da AGB no fogem a essa regra. Nos primeiros eventos de carter nacional da entidade, as expedies cientficas, como eram chamadas, constituam-se na motivao principal do encontro. Desde as expedies cientficas, porm, a AGB se transformou, assim como seus eventos e a prpria Geografia brasileira. No entanto, as atividades de campo continuam como componente significativo dos eventos da entidade.


No XIX ENG, as atividades de campo tm como objetivo principal estabelecer um dilogo entre o tema e os eixos temticos do evento e a realidade local. Nesse sentido, espera-se que os trabalhos de campo problematizem as questes do territrio paraibano, enriquecidas com as trocas de experincias e as percepes dos gegrafos de todo o pas. E ao proporcionar tais dilogos, a expectativa que essa atividade, de um lado, contribua com a compreenso das questes locais e, de outro, com a formao dos participantes do encontro.

Diferentemente das duas ltimas edies do encontro, as atividades de campo sero realizados na tera-feira (03/07) durante o dia, bem como o espao para realizao do ps-campo.

NORMAS DE ENVIO DE PROPOSTAS E INCRIES

A comisso organizadora informa os procedimentos para a apresentao de propostas e inscries em atividades de campo para o XIX ENG. importante que os proponentes faam uma leitura prvia do tema geral e dos eixos do encontro visando proporcionar uma organicidade entre as atividades de campo, o ENG e a realidade local.

1. Cronograma:

De 10 de abril a 15 de maio: envio de propostas.
De 16 de maio at 31 de maio: avaliao das propostas.
01 de junho: divulgao das propostas de atividades de campos no site do XIX ENG.
01 de julho: as inscries sero realizadas no credenciamento (at o limite de vagas).
Pagamento da inscrio: as inscries sero realizadas no local do credenciamento, em dinheiro.

2. Da apresentao de propostas

De acordo com a programao do XIX ENG, as atividades de campo ocorrero no dia 03 de julho de 2018, tera-feira, com termino as 18h. Desta forma, recomenda-se a adequao do percurso ao perodo de realizao da atividade.

1- As propostas devero ser enviadas para o e-mail: [email protected], apresentando os seguintes itens:

1.1 - Nome (s) do(s) proponente(s) com breve currculo;
1.2 - Ttulo e ementa (proposta e objetivos) da atividade;
1.3 - Roteiro detalhado, com o horrio de sada e previso do horrio de chegada;
1.4 - Forma de mobilidade;
1.5 - Material de apoio necessrio ao inscrito no campo (breve texto, mapas, referncias, etc);
1.6 - Nmero de vagas (mnimo-mximo).
1.7 - Informaes adicionais (caracterstica do campo, vesturio adequado, local e estimativa de alimentao, etc)
1.8 - Enviar um oramento (previso de custos com o campo)

2 As propostas sero avaliadas pela Comisso Organizadora do XIX ENG, a qual verificar a viabilidade das mesmas.

3 A responsabilidade sobre o contedo e as prticas decorrentes da atividade ser dos proponentes.

4 A proposta de campo deve considerar a seguinte distribuio espacial dos Trabalhos de Campo:
a) Cidade de Joo Pessoa e regio metropolitana. Alguns podero, inclusive, constar de caminhadas, com ou sem o uso de transporte, em meio perodo ou em perodo integral.
b) Regio da Mata e litoral (-100Km, ou menos de duas horas). So trabalhos de perodo integral e uso obrigatrio de transporte.
c) Serto e Planalto da Borborema (+ de 100km). So trabalhos de perodo integral e uso obrigatrio de transporte.
d) Podero ser construdos trabalhos de campos especiais, isso , em zonas no comumente visitadas nos ENGs. Por exemplo Esturio do rio Paraba e recifes do Seixas. Nessa situao, sero utilizadas embarcaes certamente com valores e nmeros de participantes diferenciados.

3. Das inscries nas atividades de campo:

1 As inscries nas atividades de campo do XIX ENG sero realizadas durante o credenciamento.

2 Apenas encontristas inscritos no ENG e regularizados podero se inscrever nos Trabalho de Campo.

3 O participante ser responsvel pelos trajes adequados ao campo como tambm pela gua e alimentos.

Comisso Trabalho de Campo

Sees Locais Joo Pessoa, Rio de Jeneiro e So Paulo

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