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Oficinas e Minicursos

Oficinas e Minicursos 1u6l6r

LISTA GERAL DE OFICINAS E MINICURSOS
DIA: 02/07
HORRIO: 9h s 12h
LOCAL:SALAS DACENTRAL DE AULAS /UFPB CAMPUS I
o limitado, inscries no credenciamento
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OFICINAS
1 - A importncia do Croqui para o estudo da cartografia
Maria Iratelma Pereira
EMENTA:A cartografia a juno de cincia e arte, com o objetivo de representargraficamente, em mapas, as especificidades de uma determinada rea geogrfica. cincia, pois a confeco de um mapa necessita de conhecimentos especficos para a representao de aspectos naturais e artificiais, aplicao de operaes de campo e laboratrio,metodologia de trabalho e conhecimento tcnico para a obteno de um trabalho eficaz.A arte na cartografia est presente em aspectos estticos, pois o mapa umdocumento que precisa obedecer a um padro de organizao. Necessita de distribuioorganizada de seus elementos, como: traos, smbolos, cores, letreiros, legendas, ttulo, margens, etc. As cores devem apresentar harmonia e estar de acordo com sua especificao,exemplo, a cor azul em um mapa representa gua.O croqui esboo, ou seja, o primeiro trao, resumo ou desenho que feito de um local, de um espao, de uma obra de arte. Por outro lado, a noo de croquis est associada como esquema, um termo em latim que se refere a uma representao considerada como simblicaou tambm grfica de coisas tangveis ou intangveis. Em campos mais tcnicos, pode assemelhar-se um padro quando se trata de um guia para que se desenvolva um projeto. Nestescasos, o fundamento que indica os os.Por fim, num texto, os croquis so um breve resumo que inclui palavras e frases aoinvs de serem pargrafos inteiros. Estes esboos so organizados hierarquicamente, de modoque as ideias permanecem mais bem organizadas. O projeto de plano permite a escrita de umensaio, para organiz-las a fim de que o autor as expresse em seu texto.
2 - Geografia feminista: Espao generificado e defesa pessoal
Daiane Grigrio Quinto da Silva; Mariana Lustoza da Silva Borba.
EMENTA:Oficina de defesa pessoal para mulheres e pessoas trans* para discutir, por meio dastcnicas de defesa pessoal e autocuidado, a apropriao diferencial do espao permeadapelas performances de gnero.Buscamos facilitar o o a tcnicas bsicas de defesa pessoal e discutir sua urgnciae aplicabilidade em espaos pblicos e privados, sob as perspectivas tericas da
geografia feminista e da geografia urbana.

3 - Produo de cordel no ensino de geografia escolar 28173o

Jilyane Rouse; Moises Calu de Oliveira; Jakeline Ribeiro de Souza Vieira;AdeImiran Siva de Oliveira

EMENTA:Estimular aos professores e alunos a produo do gnero literrio Cordel nas temticas propostas no currculo do ensino de Geografia escolar. Objetiva-se a sugesto da abordagem geogrfica na elaborao de cordel como atividade complementar em sala de aula e tambm em projetos interdisciplinar no espao escolar.

4 - Ferramentas digitais para o ensino de Geografia

Jos Luiz Amado de Menezes e Souza

EMENTA:Esta oficina prope apresentar e permitir a prtica de ferramentas digitais quepossuem a capacidade de estimular o trabalho colaborativo, o aprendizado baseado emprojetos e a resoluo de problemas. Alm de permitir uma abordagem maisindividualizada no ensino, as ferramentas tem grande impacto na atividade docente.Possibilitam inovar e resignificar a avaliao como ferramenta de aprendizagem,promovem uma documentao do aprendizado mais eficiente e transparente paraprofessores e alunos e do visibilidade ao material produzido pelos alunos.

5 - Tcnicas de tratamento de gua em pequena escala: praticas teis no ambiente semirido.

Clara Yasmin de Souza Lucena;Rebecca Luna Lucena; Danilla Joyce Rocha dos Santos; Eullia Dantas da Costa; Fernando de Medeiros Silva; Polyana Lorena Santos da Silva

EMENTA:A escassez de gua tem nos levado ao desafio de buscar alternativas deconvivncia com a seca que conduzam a melhorias sociais. Dessa forma, essa oficina temcomo objetivo principal expor de forma didtica e prtica, tcnicas de tratamento de guautilizando material reciclado e uma planta que age como coagulante na remoo da turbidez.A oficina ser realizada atravs de uma metodologia que ir incluir aula expositiva, entrega dematerial impresso e experimentos prticos. Os experimentos sero realizados atravs dediferentes tanques, na perspectiva de demonstrar os resultados em quatro etapas:balanceamento do pH da gua, processo de floculao, processo de decantao e processo defiltrao

6 - Corpo como Lugar: o patrimnio cultural da Capoeira Angola.

Judivnia Maria Nunes Rodrigues

EMENTA:A Capoeira hoje considerada um smbolo nacional. DAmorim (2002), definea capoeira como inveno brasileira que veio no ventre africano e foi parida no Brasil, portanto, uma criao cultural e artstica afro-brasileira. Essa afirmao coloca um importantequestionamento no campo da geografia cultural, que aborda a questo da criao de manifestaes culturais a partir da experincia e da relao do indivduo com o seu lugar, como seu entorno. Dessa forma, qual o lugar desse indivduo africano, que foi arrancado, por umprocesso escravagista, de diferentes pases de origem para o Brasil, criando diversas manifestaes afro-brasileiras, dentre elas a Capoeira? Esse lugar o corpo. A partir dessequestionamento, a proposta abordar, de forma prtica e terica, o corpo como lugar, a partir das marcas/lugar que ele carrega, como identidade, existncia e ancestralidade.Como praticante da Capoeira Angola h vinte anos, e atualmente como pesquisadora sobreessa manifestao cultural afro-brasileira, pretendo desenvolver a oficina em dois momentos:1 Prtica de Capoeira Angola, envolvendo movimentos corporais, msica e canto.2 Explanao terica sobre a Capoeira Angola e a categoria geogrfica de lugar, a partir dautilizao de textos e imagens que dialogam com o caminho metodolgico traado a partir daminha pesquisa de doutorado

7 - Monitoramento climtico ligado ao bem-estar e qualidade de vida

Tuana Medeiros; Rebecca Luna Lucena; Alesandra Pereira da Silva; Artur Ismael Viana de Medeiros

EMENTA:Os estudos de conforto trmico, segundo Lamberts e Xavier (2008), objetivam investigar e definir as condies necessrias para a avaliao e concepo de um ambiente trmico adequado s atividades e ocupao humanas, assim como estabelecer mtodos e princpios para a anlise trmica de diferentes ambientes. Dentro dessa temtica, esse oficina se destina a compreender a variao da temperatura e da umidade relativa do ar de 2 diferentes ambientes da UFPB e relacionar os dados coletados sensao de bem estar, aplicando ndices de conforto trmico humano in loco.

8 - Contribuies didticas para o ensino de cartografia escolar

Liliane Matos Ges; Reinaldo Oliveira Dantas Junior

EMENTA:Objetivo Geral -Compreender a importncia das representaes cartogrficas, enquanto estratgia para reconhecimento de diferentes realidades socioespaciais.Objetivos Especficos -Reconhecer as direes cardeais nos espaos da escola, da prpria casa partindo paraescola, bem como dos municpios vizinhos e dos estados do territrio brasileiro.Relacionar os movimentos terrestres (rotao e translao) aos eventos geogrficos,assim como libertar-se do equvoco que a Terra que se move.Desenvolver a noo de proporcionalidade e medidas equivalentes.Apresentar estratgias e tecnologias de representaes cartogrficas.Correlacionar diferentes linguagens (arte grfica, literatura, cinema, fotografia) comopossibilidades de representao do mundo e de suas realidades socioespaciais.Correlacionar dados geogrficos a partir de diferentes linguagens (mapas, textos,tabelas, grficos, blocos diagramas, perfis topogrficos, etc.).Reconhecer diferentes formas de representao (perfil topogrfico, mapas, blocosdiagrama, etc.) da superfcie terrestre.

9 - Carto-Africa(s): Produo e debate sobre um territrio diverso.
Tuwile Jorge Kin Braga; Celso Luiz de Oliveira Junior
EMENTA:A oficina surge como uma proposta de mtodo para debater criticamente em sala de aula estaproblemtica que engloba o reducionismo espacial do Continente Africano.Desta forma, entendendo o mapa e se apropriando de algumas tcnicas arte, a oficina procuraconstruir um caminho para discutir as relaes tnico-raciais a partir do debate que tange as
mltiplas territorialidades tnicas e o continente.Objetivo:Trazer para a sala de aula as mltiplas territorialidades que existem no continente;Desconstruir a escala do continente Africano como um pas;Criar no imaginrio dos estudantes, uma outra viso sobre diviso geogrfica docontinente Africano que no fosse aquela desenhadas de forma impositiva na
conferencia de Berlim de 1885;Construo de material didtico sobre frica.
10 - Oficina de Produo de maquetes cartogrficas a partir de imagens de satlite
Manoel Ricardo Simes
EMENTA:O objetivo desta oficina possibilitar aos professores e alunos de Geografia ocontato com esse conjunto de tcnicas que lhes permitir elaborar maquetes com seus alunos na sala de aula utilizando-se de material reciclvel ou reaproveitado que possui um belo efeito visual e um sem-nmero de usos no cotidiano do processo de ensino-aprendizagem de geografia em suas diversas temticas.
11 - Construir Geografia(s) em Movimento(s): a investigao militante como ferramenta de luta
Timo Bartholl
EMENTA:A oficina desenhada para compartilhar experincias, apresentar e discutir propostas decomo investigar militando e militar investigando (um jogo de conceitos aprofundadopelo Colectivo Situaciones (2004), tendo na Geografia um ponto de partida e um campoconceitual de referncia. A oficina estruturada em trs etapas, estimando uma hora dedurao cada, para promover a troca de experincias entre seus participantes.

12 - Como trabalhar a linguagem cinematogrfica e suas potencialidade no ensino de geografia a partir da lei 13.006

Gabriela Candeu

EMENTA:Esta proposta de oficina o desdobrar da pesquisa e extenso intitulado Capacitao de professores no trabalho com cinema nas aulas de geografia, a partirda Lei 13.006, criado com intuito de analisar como o cinema esta sendo trabalhado naeducao bsica, e principalmente nas aulas de geografia, quais as dificuldades e potencialidades desse uso, tudo a partir da Lei 13.006, que torna obrigatria a exibio de cinema brasileiro nas escolas pblicas e particulares de todo o territrio nacional. O principal objetivo desta atividade abrir espao de dilogo para a formao de professores de geografia, entre os encontros das linguagens artsticas, principalmente as imagticas e cinematogrficas, com as vrias possibilidades das linguagens geogrficas, em especial as produzidas no contexto da educao bsica, tendo em vistatodo o potencial educacional e inovador contido nessas atividades comprovados pela Lei e tambm pela pesquisa e prticas da proponente.

13 - Cartografia para Crianas​
Isabella C. Souza, Mrio A. C Faria e Marcus V. L. Xavier
EMENTA:A oficina Cartografia para Crianas​ tem como principal objetivo capacitarestudantes e professoras/es de geografia do 5o e 6o ano do Ensino Bsico em relao a linguagem cartogrfica.
14 - Conhecendo e praticando o Jogo da Ona
Mauricio Caetano dos Santos; Marcia Regina Fracaro dos Santos; Joyce Beatriz de Aquino; Daniele Silva Souza
EMENTA:Na Presente oficina apresentaremos as regras bsicas do jogo da ona. Trata-sede um jogo de tabuleiro conhecido por povos indgenas em diferentes regies do Brasil. Nosso intuito disseminar o conhecimento sobre este jogo indgena, bem como discutir propostas de utilizao deste jogo nas aulas de geografia do ensino bsico.
15 - Memes e Imagem: Memes como pratica pedaggica
Victor Barreto Cabral de Melo
EMENTA:A oficina tem como objetivo operacionalizar os memes, esses tidos como umaforma de linguagem contempornea, no intuito de potencializar prticas pedaggicas na Geografia Escolar. Entendendo que os memes so narrativas imagticas intertextuais lidas a partir de prticas cotidianas, a possibilidade de transpor para sala de aula o desafio que nos propomos a alinhavar.

16 - Instalaes geogrficas: maneiras criadoras para o conhecer geogrfico

Emerson Ribeiro; Diego Leite Alexandre; Carlos Augusto Barros da Silva

EMENTA:A proposta da presente oficina tem a pretenso de mostrar como o ensino de
Geografia no ensino bsico e na universidade pode encontrar tambm na Arte sua relao de ensino-aprendizagem. Neste sentido, a metodologia de ensino por Instalaes Geogrficas, assume nesta oficina uma possibilidade efetiva de se compreender os fenmenos Geogrficos de maneira criativa. O contedo do minicurso apresentar a fundamentao terica necessria para a compreenso da dimenso simblica, criativa e avaliativa das Instalaes Geogrficas. Sero utilizados recursos audiovisuais de algumas Instalaes j produzidas durante a ministrao de aulas na rede bsica de ensino bem como nas experincias adquiridas na formao de professores na graduao ofertada pela Universidade Regional do Cariri (URCA). Aps a leitura do texto A Paisagem urbana tem-se como desafio para os participantes a produo de uma Instalao Geogrfica.

17 - Pratica pedaggica para o ensino de solos: oficina de pintura com solos

Mateus Jesus Nunes, Wallace Vieira da Silva,Iara Piovezzana Salgado, Jlia Taveira Rudy,Pedro Alves da Silva,Vincius Machado Cursino

EMENTA:Pretende se com esta oficina, apresentar a professores e futuros professores, uma prticapedaggica ldica, para o ensino das caractersticas fundamentais dos solos , que vo desde a cor,at a textura. Visto que a bibliografia, e o ensino de solos, se mostra deficitria, v- se a necessidadede novas praticas para o ensino deste componente curricular fundamental no ensino de Geografia. Aoficina se debrua sob as utilidades que o solo pode ter, sensibilizando estudantes e professores emdireo aos elementos da paisagem, dos fatores de formao dos solos e de suas dinmicas naturais.(SILVA,SILVA,2018)

18 - A violncia urbana e a urbanizao da violncia.

Jaqueline Sousa de Arajo; Brbara Elis Nascimento Silva; Josu da Costa Silva

EMENTA:O que a violncia urbana? Quais tempos so os mais violentos? H diferenas ou s umprocesso continuo devido a uma caracterstica do habitante das cidades? A vida humana profundamente dependente da relao estabelecida entre o sujeito e o espao geogrfico. Damesma forma que cada pessoa, individualmente, ajusta os ambientes de acordo com as suasnecessidades, a sociedade demanda adaptaes dos lugares em que ela existe e se desenvolve.A preocupao com a temtica segurana pblica est cada vez maior e a populao cada vezmais insegura. Criam-se limites que atuam mais como barreiras do que como elementos deligao, partes da cidade ficam separadas, desconectadas e afetam direta e negativamente arelao das pessoas com os espaos pblicos da cidade.Ressalta-se que a violncia no um fenmeno que acontece com aqueles que vivem na pobreza,todas as formas de violncia atravessam o conjunto da sociedade e todos os espaos, pblicos eprivados. O medo modifica a estrutura espacial da cidade. O medo vivido como um sentimentoe a violncia como uma ao, mas quando a ao termina, o medo continua, ressurge, muda deforma. Isto muda comportamentos, desde os mais complexos at os mais simples.

19 - Conectando Molduras: a (re)construo do imaginrio brasileiro atravs de paisagens literrias

Ciro Palo Borges; Rafaela Freitas da Silva; Thalita Reis Magalhes

EMENTA:A oficina proposta tem como objetivo motriz a produo de imagens, partindoda exposio e socializao de percepes particulares e plurais acerca das cinco regies quetemos dentro do Brasil. Utilizando para isso, o subsdio da linguagem literria de diferentesartistas das diferentes regies brasileiras, analisando estas obras partir da perspectivasociocultural de Paisagem, buscando atravs desta anlise, captar o mago da viso daautora/autor, conectando este com os sentimentos e conhecimentos internalizados por cadaparticipante. Uma vez que, a metodologia proposta participativa, esperamos ter resultadosplurais e construir uma discusso contempornea e instigante, aproveitando o curtotempo-espao da oficina para cruzar perspectivas, entre a viso que cada pessoa tem sobre asociedade e como ela se desenvolve, trabalhando com a sensibilidade literria e poder criativode cada participante.

20 - Geografia Escolar: um olhar para a diferena

Suzana Campos; Tssia Cordeiro; Helena Dantas; Roberto Marques; Ana Claudia Giordani

EMENTA:Olhar para o outro, dentro do conceito de alteridade , antes de tudo, tentar se ver como o outro. Mesmo sabendo que impossvel se ver completamente como o outro, a preocupao em minimamente se aproximar dessa perspectiva um ato poltico de apostana diferena como riqueza da humanidade. Se todos ns possumos nossa prpria forma de ver o mundo, de se ver no mundo, entend-lo e de se entender, precisamos reconhecer issoe fazer dessa uma posio poltica e afetiva, principalmente como educadores.Muitas vezes, por fora das rotinas sobre as quais incidem os nossos ofcios,tendemos a agir de forma automatizada, fazendo do trabalho com o conhecimento um ree autoritrio no qual impomos nosso prprio mtodo de compreender o mundo a pessoas que esto construindo seus olhares sobre o mesmo. No entanto, ensinar um constante exerccio de desconstruo e construo de olhares. Nesse aspecto, precisosempre se pr em conflito com nossas ideias, para que no caiamos no erro de achar que nosso tempo, nosso espao, nossa cultura e nossa lngua sejam o nico tempo, o nicoespao, a nica cultura e a nica lngua (SKLIAR, 2003a).As escolas no so homogneas, assim como no so homogneos os pensamentos de professoras e professores. De um modo geral, estamos em constante confronto de lgicas e concepes de conhecimento, de aprendizagem, de escola, de educao e desociedade. Tais concepes incidem sobre nossas formas de lecionar e tambm sobre as formas como lidamos com os sujeitos que habitam as salas de aula: nossos alunos e alunas.Sendo assim, o objetivo desta oficina promover exerccios que buscamdesacostumar e flexibilizar nossos olhares para outras formas de se ensinar eaprender com os outros, de forma a incluir e construir um conhecimento maisplural e vel a todos. Mais ainda, importa perceber que todos construmosconhecimentos sobre o mundo, sobre as coisas do mundo, as pessoas e sobre ns. Quando trabalhamos com escola, precisamos ter em mente que estamos trabalhando com espao. Isso significa que estamos lidamos com encontros de pessoas com diferentes trajetrias, vises de mundo, percepes, conhecimentos e formas de construir conhecimento. Nesse sentido, o exerccio da alteridade no simplesmente um gesto de solidariedade, mas de reconhecimento do outro como sujeito de conhecimento. por essa razo que esta oficina tem como ponto de partida o outro e tem como ponto de chegada amproduo coletiva de conhecimento. Por ltimo, buscamos problematizar a prpria ideia de incluso (SKLIAR, 2003b), a partir de experincias realizadas no encontro. No se trata portanto, de ensinar atrabalhar com sujeitos portadores de necessidades especiais, ou instruir sobre formas deincluso, mas de discutir as experincias e apresentar alguns caminhos para pensar a
diferena e a mesmidade.

21 - GEO(GRAFIAS) E OUTRAS RACIONALIDADES: transgresses e fronteiras na construo do pensamento geogrfico contemporneo

Mariana Martins de Meireles

EMENTA:Trajetria do pensamento geogrfico. Conceitos Geogrficos. O conceito de lugar em cena. Pensar e propor outras racionalidades para a construo do conhecimento geogrfico. Narrativas (auto)biogrficas, produo de telas e outras formas de geo(grafar) o mundo, o lugar e a vida.

22 - Brasil: O Golpe Midiatico Parlementar de 2016

Luiz Gonzaga Falco Vasconcellos

EMENTA:O Golpe de Estado de 2016, levado a cabo pelo poder legislativo, em conjunto com a chamada grande imprensa, que destituiu Dilma Rousseff, presidenta democraticamente eleita, abriu agem para os mais diversos retrocessos imaginveis, se desdobrando em sucessivos golpes em direitos j conquistados.
Rasgando a constituio, o governo que agora ocupa o Planalto, e que apoiado por ampla maioria do atual Congresso, tem feito ar diversas pautas que reduzem direitos e aumentam o abismo entre setores sociais. Entre as pautas mais emblemticas, esto a Emenda Constitucional 95 de 16/12/2016 que que estabelece teto no gastos pblicos por 20 anos, precarizando signi􀏐icativamente a educao e sade pblicas at 2036.
Ainda como desdobramento do Golpe, a famigerada Reforma Trabalhista que foi aprovada e legalizou as mais diversas prticas no adimitidas pela at ento vigente legislao trabalhista; lado a lado reforma trabalhista, a tentativa de Reforma da Previdncia que por pouco no foi aprovada pelo Congresso atual, ainda que amplamente criticada e rejeitada pela sociedade. Mais recentemente, a interveno federal militar na segurana pblica do estado do Rio de Janeiro, desde 16/02/2018, vista por muitos como uma experincia para uma interveno a nvel nacional, tem prejudicado ainda mais a vida dos setores populares desse estado, que so sempre os mais prejudicados
pela violncia que a tal intervena alega querer combater. Nessa mesma toada, o quadro 􀏐icou ainda pior com a execuo de Marielle Franco, vereadora da cidade do Rio de Janeiro pelo PSOL, aps ter feito crticas interveno militar federal em seu estado e atuao da PM, em especial ao 41 Batalho, o mais letal da cidade.
Finalmente, a priso poltica de Lula, resultado de uma investigao e julgamento miditicos e claramente parciais e carentes de provas, mostra ainda que o Estado de Exceo tem avanado cada vez mais.
nesse cenrio, e por conta de um desejo de resistir democraticamente ao seu avano, que se insere a proposta desta Oficina.
importante registr que a presente proposta um desdobramento do Projeto de Curso Livre e Intinerante que estamos realizando desde o mes de junho em vrios bairros de Uberlndia atraves de encontros peridicos em sbados tarde, etre 14 e 17 horas, at o final deste ano de 2018, com temticas variadas e contextualizadas ao
local e pblico, sempre relacionando-as ao Golpe de Estado de 2016, seus efeitos e consequencias sobre os setores populares e da sociedade em geral.
Os referidos encontros so organizados e realizados no formato de oficinas, para as quais estamos contando convidadas/os que tem insero e aproximao com as lutas sociaais e populares, sejam profissionais, lideranas oe dirigentes de entidades associativas, para animar e ajudar na discusso, sendo que a onstruo dos entendimentos e conhecimentos est acontecendo coletivamente, atravs de rodas de conversas e atividades prticas e, nos moldes da
"Educao Popular".
Alguns dos temas que esto abordados so os seguintes: Relaes de Gnero; Povos Indgenas No-aldeados; Afrodescendentes; Filosofia e Escola Pblica.
O Projeto citado e uma relaizao cunjunta do LAGEPOP e do COM UDI Mulheres, e conta com o apoio da ADUFU Seo Sindical, Associao Integrao Mulher do Bairro Cana, MINA - Associao dos ndios No-Aaldeados do Tringulo, entre otras entidades.
o Livre Itinerante
Proposta e objetivos:

A oficina proposta entendida como espao no qual iremos desenvolver reflexes teorico prticas tomando como ponto de partida o fazer da Geografia buscando conexo de saberes e costuras no fazimento de novos conhecimentos em perspectiva da "educao Populara"
A oficina objetiva reflexes e produo de "artezanias" sobre o tema, as quais com certeza estaro em consonncia com o que destacado em termos da ementa geral do evento, muito especialmente no que tange ao "golpe institucional e a dissoluo dos direitos sociais no Brasil", bem como com "conflitos socioespaciais em curso no sculo XXI", particularmente no(s) territrio(s) brasileiros, o que impem s Geografias exercitadas pensar seus fazeres.
tambm objetivo da Oficina em termos de resultados, exposies e interaes no decorrer do Evento, apresentar suas "artezanias" na atividade denominada "Interveno", a qual segundoa programao "consiste na realizao de manifestao e ato pblico pelos/as participantes do encontro, movimentos sociais, sindicatos e sociedade civil. A atividade ter o carter poltico de levar as pautas debatidas durante o encontro para a cidade e ocorrer no Busto de Tamandar, na orla da praia de Cabo Branco, no dia 04 de julho, com concentrao a partir das 17h e incio s 18h"

23 - LOGEPA: do litoral ao serto - sociedade e natureza na Paraba

LOGEPA

Ementa: O Laboratrio e Oficina da Geografia da Paraba (LOGEPA) do Departamento de Geocincias (CCEN) foi criado em 1998 visando divulgar os conhecimentos produzidos na universidade, alm de prestar servios que beneficiam a rede de ensino, atravs de diversas atividades. O o estendido s comunidades vizinhas, aos movimentos sociais e a coletividade com carncia num conhecimento e em uma Educao Geogrfica comprometida com a luta por uma sociedade mais justa. Um projeto extensionista onde a profa. Emilia Moreira realizar palestra sobre a ideia da criao do espaco, o uso didtico da maquete e a diversidade regional da Paraba.

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MINICURSOS

1 - Matrizes pedaggicas do MST. quando a escola mais que escola

Tnia Regina Braga Torreo S

EMENTA:O objetivo desse minicurso ento, discutir as 5 matrizes pedaggicas do MST - pedagogia daluta social; da pedagogia da organizao coletiva; da pedagogia da terra; da pedagogia da cultura; e dapedagogia da histria buscando ser fiel a materialidade de origem desse tema, o que exige um olharsobre a totalidade, contradio e movimento da realidade concreta, com uma preocupao metodolgicaque incide sobre como interpret-la, combinada a uma preocupao poltica, de balano do percurso e decompreenso das tendncias de futuro para poder atuar sobre elas.

2 - Produo cientfica em geografia: a importncia dos mtodos e tcnicas nesse processo

Alexandre Sabino do Nascimento; Caline Mendes de Arajo

EMENTA:O mini curso proposto trata-se de uma abordagem acerca dos principais mtodos e dasprincipais tcnicas adotadas na produo cientfica na rea da Geografia. Buscacontemplar as discusses a respeito dos mtodos e das tcnicas que mais influenciarame influenciam o fazer cientfico geogrfico ao longo do processo histrico dessa cincia.Considera-se esse debate de extrema importncia tanto para os pesquisadores que atuamdiretamente nas pesquisas quanto para aqueles profissionais que atuam no ensino deGeografia e/ou reas afins, tendo em vista que se preconiza a necessria relaoprofessor-pesquisador. Esse debate poder contribuir para os profissionais desde os anosiniciais da sua formao, enquanto estudante, at o seu perodo de atuao comoprofissional j formado, pois trata-se de uma demanda que acompanha esses sujeitos aolongo de suas trajetrias profissionais. Nesse contexto, a ideia lanar mo de umadiscusso que leve em considerao as abordagens tericas acerca do tema bem como ascontribuies emprica as quais esto relacionadas as pesquisas no mbito da Geografia,em sua grande maioria.

3 - Noes e Identificaes da Petrografia e Mineralogia para professores e alunos

Zenon Sabino de Oliveira
EMENTA:Dessa forma, mediante o estudo desse componente curricular, buscar-se- acompreenso dos seus conceitos bsicos, propriedades fsicas dos minerais, mineralogiadeterminativa, noes sobre rochas: rochas gneas, classificao e descrio das rochasgneas, rochas sedimentares (classificao e descrio) e rochas metamrficas(classificao e descrio).
4 - Histria Oral: saber ouvir, saber refletir
Antonio Jerfson Lins de Freitas; Penha Magalhes Ribeiro; Vicente de Paulo Sousa
EMENTA:Este Mini Curso se prope sobre a utilizao da Histria Oral como metodologiaabordando aspectos tericos e prticos. Buscando um dilogo interdisciplinar atravs dacontribuio da Histria e da antropologia a pesquisa geogrfica. Atravs de autorescomo Alessandro Portelli e Verena Alberti que nos oferecem alguns dos caminhospossveis apresentados ao longo do mini curso, que tem como objetivo fazer umadiscusso terica e pratica a partir das experincias de trabalho no Mestrado Acadmicoem Geografia MAG-UVA, procurando apresentar os xitos e os principais desafiosencontrados enquanto pesquisador diante do uso da Histria Oral, metodologiainterdisciplinar que permite mais do que interpretao como fonte, possibilitandotambm a criao de novas fontes de pesquisa em trabalho conjunto com os narradores,oferecendo novas abordagens sobre os objetos estudados. nesse sentido que se d aimportncia da oralidade para a transmisso dos saberes e dos fazeres e a metodologiada Histria Oral, esta que para Portelli arte e cincia do indivduo e que s possvel graas a um trabalho de campo.
5 - Introduo a cartografia ttil: Dilogo e elaborao de material didtico e prticas pedaggicas como apoio ao ensino de geografia para alunos com Deficincia Visual
Danielle Pereira de OLIVEIRA
EMENTA:O minicurso ter como objetivo principal o de elaborar material didtico ttilque contribuam para o ensino e a aprendizagem de conceitos geogrficos e cartogrficosde alunos com deficincia visual.Como objetivos especficos a) ampliar discusses sobre a incluso e prticadocente ao ensino de conceitos geogrficos e cartogrficos para deficientes visuais; b)Fazer com os alunos compreendam de forma ldica e superficial as dificuldades de umdeficiente visual c) promover a construo de materiais didticos ldicos por meio daCartografia Ttil.
6 - Prticas sustentveis no trnsito para uma mobilidade em Joo Pessoa-PB
Ana Paula Pinto Bastos
EMENTA:O minicurso proposto objetiva a realizao de um pequeno estudocom atividade prtica a ser desenvolvida na cidade de Joo Pessoa. Osobjetivos especficos so: estudar sobre TRANSPORTE, TRNSITOSUSTENTVEL e MOBILIDADE URBANA; analisar a mobilidade urbana emgrandes metrpoles como Fortaleza, Recife e So Paulo e observar atravs deuma aula prtica, as possibilidades de mobilidade em algumas ruas de JooPessoa. A mobilidade urbana refere-se ao deslocamento da populao noespao geogrfico das cidades. As grandes cidades enfrentam problemas notrnsito de veculos, de pedestres, seja atravs do transporte individual ou dostransportes coletivos (ex: nibus, metrs, etc.). O debate sobre a temtica vemse acirrando cada vez mais no Brasil, devido a algumas dificuldades em seencontrar solues para diminuir os congestionamentos associado a umagrande quantidade de pedestres nas reas centrais. Vale salientar quealgumas causas dos problemas se relacionam ao aumento do uso dostransportes individuais, em detrimento do uso dos transportes coletivos. Demodo geral o minicurso pretende apresentar elementos para que o aluno possaperceber quais as causas especficas dessa problemtica em Joo Pessoa.

7 - Anlise espacial com software ILWIS 3.4

Lisbeth Segovia Materano; Dayanne Vieira de Oliveira; Jorge Lus Silva Brito

EMENTA:A capacitao em ferramentas alusivas com as geotecnologias cada vez mais necessria, visto que aproximadamente 70% da informao existente na atualidade tem referncia espacial e, portanto, pode ser gerenciada com uma base de dados geoespaciais em ambiente de Sistemas de Informao Geogrfica (SIG). Entre os mltiplos SIG existentes na atualidade, ILWIS (Integrated Land andWaterInformation System) integra as vantagens prprias dos softwares de processamento remoto e as ferramentas de um SIG em formato GNU GPL. O objetivo do minicurso fornecer aos participantes o entendimento de suas funcionalidades, os conhecimentos necessrios para a realizao de uma anlise espacial, a projeo de experincias prticas a diversos mbitos de aplicaes e assim acrescentar as possibilidades de usos dos SIG livres.A metodologia engloba uma aula prtica onde os participantes aprendam como adquirir e instalar esse SIG e a desenvolverexerccios, com as devidas orientaes. Para isso, necessrio que cada aluno tenha um computador. Espera-se como resultado, que ao finalizar a aulas os participantes tenham as habilidades bsicas na utilizao deste SIG livre para que seja adaptado as suas necessidades de trabalhos e pesquisas.

8 - Aplicao do software QGIS na produo de mapas temticos

Antnio Henrique Rufino Padilha Cardoso; Ntali Filomeno Belo Asada

EMENTA:1 - ​Demonstrao de como realizada a extrao e utilizao de dados (shapefile) de fontesoficiais;2 - ​Produo de mapa temtico;2.1 -​ Unio de tabelas (planilhas) ao shapefile;2.2 -​ Visualizao dos dados geogrficos;2.3 -​ Criao de layout;2.4 -​ Gerao de mapas para impresso.

9 - Os Mapas Mentais como alternativa para abordagens de Sade no Ensino de Geografia
Jos Roberto Henrique Souza Soares
EMENTA: Construir mapas mentais das reas de riscos sade identificadas no lugar em quecada participante vive, contribuindo para que os educandos e educadores deGeografia sejam capazes de perceber criticamente os problemas socioambientais e desade com os quais convivem.

10 - Espao, cultura e sociedade: conflitos socioespaciais e socioculturais na contemporaneidade

Cleomar Felipe Cabral Job de Andrade

EMENTA:Esse minicurso tem como proposta uma exposio-dialgica sobre o tema espao, cultura e sociedade, tendo por objetivo apresentar algumas abordagens sobre a importncia dos espaos para a cultura e sociedade, evidenciando os conflitos socioespaciais e socioculturais na contemporaneidade, alm da constituio de lugares biogrficos coletivos. Pretende situar algumas discusses em torno das festas populares como espao que se entrelaa unio e harmonia com disputas e conflitos. O minicurso possibilitar ao grupo a construo de reflexes contemporneas, articulando temticas e trabalhos, acerca da importncia do espao para a cultura e sociedade e as relaes de poder no Brasil.

11 - Geografia e Memria: A Tese de Maurcio Halbwachs e o Jardim Bblico do Templo de Salomo

Wilson Flvio Jecov

EMENTA:Permitir que o pblico da rea de Geografia conhea o pensamento desenvolvido nosculo XX por Maurice Halbwachs sobre a relao entre a memria religiosa e ageografia da religio a partir de sua obra: A Topografia dos evangelhos na Terra Santa,escrita em 1.941Compartilhar o pensamento desenvolvido por Pierre Nor sobre a Memria do Lugar e de YTuan sobre o lugar.Analisar o Jardim Bblico construdo pela Igreja Universal do Reino de Deus sobre a ticageogrfica de Henry Lefebvre.Interpretar estes lugares no aurlicos construidos no bairro do Brs em So Paulo, pela IURD,sob a tica de Halbwachs, Nor, Lefebvre.

12 - As aventuras e desventuras da pesquisa geogrfica

Zenis Bezerra Freire

EMENTA:A proposta do presente minicurso possibilitar aos estudantes um espao de dialogo e discusses sobreos desafios da pesquisa geogrfica, bem como elencar metodologias possveis a partir de variadostemas. A ideia que se possa elencar as principais dvidas e problemticas enfrentadas no caminho deconstruo da pesquisa desde a elaborao do problema, ando pela construo dos procedimentosmetodolgicos e resultante em um texto escrito. O minicurso surge da experiencia de estgio e docnciaem disciplinas de metodologia e epistemologia da geografia, onde verificou-se a dificuldade que osestudantes de graduao apresentam na elaborao de suas pesquisas. Sendo assim nosso objetivo apresentar algumas ferramentas bsicas que possam auxiliar na construo dos procedimentosmetodolgicos. Algumas indagaes como: Onde posso pesquisar sobre esse tema? Qual a quantidadede material bibliogrfico necessria? Onde encontro livros, artigos e revistas de o aberto? O quefazer no trabalho de campo da minha pesquisa? Como elaborar um projeto de pesquisa? O que fazer seminha hiptese falseada ou se meu trabalho de campo no saiu como planejado? A partir dessasindagaes buscaremos discutir com os estudantes a aventuras e desventuras da pesquisa geogrfica.

13 - Gesto Pblica Ambiental nos municpios brasileiros: estruturas, instrumentos, participao social: como isso acontece no seu territrio municipal?

Patrcia Moreira Mendona e Silva

EMENTA: Discutir a estrutura e as polticas pblicas em meio ambiente nos municpiosfrente ao papel da sociedade e do multiplicador de informaes, estimulando ainterveno e atuao cidad nas respectivas realidades locais. Instrumentos de gestoambiental municipal. rgo executivo municipal de meio ambiente. Licenciamento deatividades potencialmente poluidoras. Controle ambiental do municpio. A construo daagenda 21. Os desafios ambientais das cidades brasileiras. Impactos da urbanizao.Sistemas ambientais urbanos sustentveis e gerenciamento integrado. Quadroinstitucional e de financiamento da gesto ambiental urbana. Instrumentos de gestoambiental urbana. Construo do mosaico de experincias

14 - Os jovens e o lazer: possveis articulaes na Geografia

Matheus Guimares Lima

EMENTA:O minicurso Os jovens e o lazer: possveis articulaes na Geografia tem como objeto de estudo ossujeitos jovens (idades entre 14-29 anos de acordo com definio do CONJUVE Conselho Nacionalda Juventude). A partir destes sujeitos ser analisado o lazer enquanto fenmeno social.

15 - Educao Do Campo E Territrio

Rosalho Da Costa Silva

EMENTA:Educao do Campo e Territrio: estudo terico que possibilite se apropriar do conceito de Educao doCampo e sua territorializao em um assentamento de reforma agraria. Entendendo Educao do Campocomo ao educativa que se fundamenta nas prticas e saberes sociais das populaes do campo.

16 - A importncia das relaes cosmogrficas entre terra e sol para o aprendizado de climatologia

Tayla Mendonca Mendes

EMENTA:Por meio das informaes e conceitos entendidos nestessistemas de coordenadas celestes e aplicao de frmulas compartilharei comoconstatar as seguintes informaes: a) declinao solar - ngulo formado entre oraio vetor do astro e o plano equatorial celeste b) elevao do astro - nguloformado entre o raio vetor do astro e o plano do horizonte local c) ngulo zenitalPara execuo seria ideal uma sala de aula, pois necessrio um ambiente com baixa influncia externa,para que haja concentrao, o quadro branco para que possa desenvolver as equaes em conjunto comos inscritos, que precisaro de necessrio caderno, caneta, lpis e borracha e calculadoras cientificas,algumas encontradas na loja de aplicativos dos smartphones e IOS bastam. Para que o contedo sejaeficientemente compartilhado com todos os inscritos acredito que seja melhor delimitar o nmero deinscritos entre 10 e 30.- formado entre a projeo do znite e o raio vetor do astro d) ngulo horrio e) instantes de nascer e pr do Sol de acordo com a latitude.

17 - Confeco de mapas para a anlise do espao geogrfico nas aulas de geografia

Daniel de Souza Andrade; Elnia Daniele Silva Arajo; Andria Alves de Oliveira

EMENTA:Os mapas so grandes ferramentas para o estudo do espao,que discutem questes sociais, econmicas, polticas, culturais e ambientais. Autilizao desses produtos cartogrficos acaba tornando-se essencial para o ensino daGeografia e reas afins, alm de servir para a localizao e orientao da sociedade,anlise de desastres naturais em geral, crescimento urbano, uso e ocupao do solodentre outros. Contudo, estes acabam despercebidos na maioria das discusses em sala,seja pela falta de recursos como globos, planisfrios, mapas temticos, meios digitais eat mesmo livro didtico, ou pela m formao dos professores. Considerando aimportncia dos mapas nas aulas de geografia e no cotidiano dos sujeitos, esseminicurso tem como objetivos entender a importncia dos mapas para o ensinogeogrfico; aprender a ler e analisar mapas e informaes cartogrficas e por fim,aprender a confeccionar mapas de localizao no Software QuantumGis, o qual gratuito. Como o minicurso deve conter 3 horas, iremos dividir o tempo em 20 minutospara o terico e 2 horas e 40 minutos para a prtica, que consiste na produo do mapa.Como este minicurso est voltado para pessoas iniciantes na produo de mapas, optou-se por deixar o tempo da confeco deste, mais longo, pois no decorrer da produo,algumas dvidas vo sendo sanadas, alm de possveis problemas tcnicos noscomputadores.

18 - A geografia da educao de jovens e adultos no Brasil e a expresso da crise estrutural em diferentes escalas

Enio Serra; Emilio Reguera

EMENTA:O minicurso tem como principais objetivos propiciar e compartilhar reflexes acerca da anlise espacial de indicadores educacionais e sua relao com a garantia do direito de jovens e adultos trabalhadores educao. Tendo como pano de fundo o debate sobre a denominada crise estrutural do capitalismo, a proposta indica os seguintes pontos para discusso: a Educao de Jovens e Adultos (EJA) e o projeto hegemnico global para os trabalhadores; as contrarreformas da educao (BNCC e Ensino Mdio) e os impactos na EJA; a distribuio espacial dos indicadores sociais relativos ao nvel de escolarizao da populao brasileira e sua interpretao luz das recentes polticas pblicas voltadas para a EJA em diferentes escalas. A dinmica do encontro prev exposio dialgica dos contedos selecionados e atividade de interpretao de tabelas e mapas temticos com dados relativos demanda e oferta de EJA nas grandes regies brasileiras.

19 - Jogos, cartografia e ensino de Geografia.

Leandro Paiva do Monte Rodrigues

EMENTA:A proposta do minicurso para despertar nos Professores e nos alunos emformao, a importncia de se utilizar atividades ldicas, como jogos, noensino de geografia. Assim, a proposta apresentada visa compartilharideias de jogos que podem auxiliar nas atividades do ensino de Geografia,com foco principalmente no ensino fundamental. Deste modo, o minicursose caracterizar com a realizao de atividades prticas proposta, taiscomo: bingo geogrfico; batalha naval geogrfica; a localizao do mundoaos ps, corrida de orientao a partir das imagens do Google Earth.

20 - O uso de Estudos do Meio e Trabalho de campo no ensino de Geografia

Alan Gustavo Fernandes Pacfico; Andressa Elisa Lacerda; Deborah da Costa Fontenelle; Vincius Silva de Moraes

EMENTA:Os trabalhos de campo possuem relao direta com o surgimento da cinciageogrfica e so aplicados tanto ao ensino quanto pesquisa permitindo uma novaforma de se ver/entender o espao geogrfico e suas possibilidades.Por sua vez, o Estudo do Meio pode ser compreendido como um mtodo de ensinointerdisciplinar que visa proporcionar para os alunos e professores contato direto comuma determinada realidade, um meio qualquer, rural ou urbano, que se decidaestudar. Neste sentido, o curso pretende debater sobre prticas e propostas detrabalho de campo utilizando a metodologia do Estudo do Meio. constante o desafio de planejar e executar prticas pedaggicas de Geografia quesejam compatveis com a necessidade e realidade do ensino pblico. Acreditamos queessa troca possa colaborar para uma melhor organizao e descobertas sobre essasprticas possibilitando uma interao maior entre a escola e sua comunidade.

21 - GEOGRAFIA DA SADE: origem, evoluo e abordagens contemporneas

Mnica Oliveira Alves; Daniella Souza de Mendona; Juliana Ramalho Barros

EMENTA:O mini-curso objetiva reunir estudantes e profissionais da Geografia e interessados emrefletir sobre a origem e evoluo da Geografia da Sade e suas contribuies para oestudo do processo sade/doena escala global. Ser feito um resgate histrico dessacincia desde a Grcia Antiga enfatizando sua evoluo medida que so introduzidosnovos paradigmas na sociedade atravs do avano tecnolgico. O estudo de cunhoconceitual e a metodologia consistir em reviso bibliogrfica e aula prtica sobre aaplicabilidade tcnica da Geografia da Sade em diversas situaes-problema.

22 - Ensino de Geografia Regional da Paraba e do Semirido Paraibano

Robson Sales Pontes

EMENTA: A abordagem regional nos estudos de Geografia da Paraba e do semirido; localizao doestado da Paraba na Regio Nordeste; Relaes de produo no espao geogrficoparaibano; diviso regional do estado em meso e microrregies; caracterizao da rede urbanaparaibana; dinmica populacional e movimentos migratrios; desenvolvimento do turismoregional paraibano.

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As oficinas e os minicursos so espaos onde so oferecidas atividades de carter prtico e terico, que proporcionam novos conhecimentos e vivncias, a partir do compartilhamento de experincias de indivduos e grupos. importante que os proponentes faam uma leitura prvia do tema geral e dos eixos do encontro visando proporcionar uma organicidade entre as propostas de atividades, o ENG e a realidade local.Podero apresentar propostas para serem desenvolvidas no XIX ENG, pessoas devidamente inscritas no evento.

1. Cronograma:

De 10 de abril a 15 de maio: envio de propostas.
De 16 de maio at 31 de maio: avaliao das propostas.
01 de junho: divulgao das propostas de oficinas e minicursos no site do XIX ENG.
01 de julho: as inscries sero realizadas no credenciamento (at o limite de vagas).

2. Da apresentao de propostas:

De acordo com a programao do XIX ENG, as atividades ocorrero no dia 02 de julho de 2018, tera-feira, de 9:00h as 12:00h, ou seja, carga horria de 3 horas. Desta forma, recomenda-se a adequao do percurso ao perodo de realizao da atividade.

1- As propostas devero ser enviadas para o e-mail: [email protected], apresentando os seguintes itens:

1.1 - Nome(s) da/o(s) proponente(s) com breve currculo;
1.2 - Ttulo e ementa (proposta e objetivos) da atividade;
1.3 - Sugesto de local;
1.4 - Material de apoio necessrio ao inscrito (breve texto, mapas, referncias, etc);
1.5 - Nmero de vagas (mnimo-mximo).

2 As propostas sero avaliadas pela Comisso Organizadora do XIX ENG, a qual verificar a viabilidade das mesmas.

3 A responsabilidade sobre o contedo e as prticas decorrentes da atividade ser dos proponentes.

3. Das inscries nas oficinas e minicursos

1 As inscries nas oficinas e minicursos do XIX ENG sero realizadas durante o credenciamento.

2 Apenas encontristas inscritos no ENG e regularizados podero participar das oficinas e minicursos.

ComissoOficinas e Minicursos

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